Praia GrandeDe A Tribuna On-line
A Vigilância Sanitária de Praia Grande recolheu nesta quinta-feira uma caixa com material hospitalar usado em uma calçada no Balneário Pires. Agulhas, seringas, algodões e luvas plásticas estavam espalhadas depois de serem reviradas por catadores. O material foi apreendido para ser destruído, mas antes a sua procedência será investigada.
De acordo com a chefe da Divisão de Vigilância Sanitária Epidemiológica, Yara Lúcia Rousseng, o lixo séptico não possui identificação que indique sua origem, o que poderá dificultar a punição dos responsáveis.
Além do poder de contaminação, o lixo hospitalar pode causar ferimentos em quem manusear o produto. “Quem descarta algo assim pode ser responsabilizado por uma série de crimes e sofrer duras sanções”, alertou Yara.
Recomendamos que ninguém toque em materiais dessa natureza e procure nos informar, se vir alguém depositar lixo séptico em locais impróprios, para que possamos agir rapidamente”, alertou.
Ainda de acordo com a responsável pelo órgão, quem precisa dar um destino correto ao material deve ligar para o telefone 3496-5620.
De acordo com a chefe da Divisão de Vigilância Sanitária Epidemiológica, Yara Lúcia Rousseng, o lixo séptico não possui identificação que indique sua origem, o que poderá dificultar a punição dos responsáveis.
Além do poder de contaminação, o lixo hospitalar pode causar ferimentos em quem manusear o produto. “Quem descarta algo assim pode ser responsabilizado por uma série de crimes e sofrer duras sanções”, alertou Yara.
Recomendamos que ninguém toque em materiais dessa natureza e procure nos informar, se vir alguém depositar lixo séptico em locais impróprios, para que possamos agir rapidamente”, alertou.
Ainda de acordo com a responsável pelo órgão, quem precisa dar um destino correto ao material deve ligar para o telefone 3496-5620.
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