Quinta-feira, 29 de setembro de 2011 - 20h07
Após mais de seis horas de reunião com a diretoria dos Correios em Brasília, os funcionários da estatal decidiram continuar a greve iniciada há duas semanas.
Na Baixada Santista, a adesão dos trabalhadores à greve chega a 60%. A estimativa do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos em Santos (Sintect) é de 400 mil a 500 mil correspondências represadas por conta da paralisação. Na região atuam 1.100 trabalhadores.
Enquanto o encontro para negociar o fim da paralisação começava na sede dos Correios, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou estar confiante que o movimento chegaria ao fim ainda nesta quinta-feira.
A nova proposta dos Correios garantiria um aumento real dos salários em R$ 80 a partir de janeiro e o pagamento imediato de um abono de R$ 500. De acordo com Bernardo, a questão financeira já havia sido aceita pelos funcionários paralisados, mas o desconto dos dias não trabalhados ainda era o maior entrave na negociação.
Após intermediação por parte do Ministério Público do Trabalho, o governo ofereceu o parcelamento dos dias a serem descontados, mas os grevistas não aceitaram o corte do ponto.
"A proposta diz respeito ao desconto dos dias que já temos lançados, que são os seis primeiros. Os demais dias poderiam ser compensados neste e no próximo fim de semana, por meio de mutirões para colocar o trabalho em dia", disse Bernardo.
Segundo o presidente dos Correios, Wagner Pinheiro, a estatal contabiliza 3,4 dias de atraso na entrega de encomendas, cujo fluxo poderia ser restabelecido com as horas extras desses dois fins de semana.
Na Baixada Santista, a adesão dos trabalhadores à greve chega a 60%. A estimativa do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos em Santos (Sintect) é de 400 mil a 500 mil correspondências represadas por conta da paralisação. Na região atuam 1.100 trabalhadores.
Enquanto o encontro para negociar o fim da paralisação começava na sede dos Correios, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou estar confiante que o movimento chegaria ao fim ainda nesta quinta-feira.
A nova proposta dos Correios garantiria um aumento real dos salários em R$ 80 a partir de janeiro e o pagamento imediato de um abono de R$ 500. De acordo com Bernardo, a questão financeira já havia sido aceita pelos funcionários paralisados, mas o desconto dos dias não trabalhados ainda era o maior entrave na negociação.
Após intermediação por parte do Ministério Público do Trabalho, o governo ofereceu o parcelamento dos dias a serem descontados, mas os grevistas não aceitaram o corte do ponto.
"A proposta diz respeito ao desconto dos dias que já temos lançados, que são os seis primeiros. Os demais dias poderiam ser compensados neste e no próximo fim de semana, por meio de mutirões para colocar o trabalho em dia", disse Bernardo.
Segundo o presidente dos Correios, Wagner Pinheiro, a estatal contabiliza 3,4 dias de atraso na entrega de encomendas, cujo fluxo poderia ser restabelecido com as horas extras desses dois fins de semana.
Nenhum comentário:
Postar um comentário