Política
Oficialmente, França alega que a saída do governo do PSDB é apenas um "afastamento temporário" para o período eleitoral. "Ao final da disputa, podemos voltar a conversar", disse. O pessebista argumenta também que, como dirigente estadual, precisa se dedicar à disputa municipal. "Em função das eleições, achei incompatível continuar exercendo o cargo", explicou. Márcio França também não descarta a possibilidade de concorrer à Prefeitura de São Vicente, na Baixada Santista. "É uma hipótese, mas não é a mais provável", afirmou.
Para o dirigente do PSB, o PT precisa resolver o embate entre o grupo do prefeito João da Costa, que quer disputar a reeleição, e o grupo do senador Humberto Costa. Hoje, a Executiva Nacional do partido se reunirá no final da tarde e, provavelmente, fará uma intervenção branca em favor do senador. "A decisão sobre Recife é um forte componente da lógica nacional", lembrou.
Em nome da aliança nacional com o PT, França ressalta que as esferas estadual e municipal seguirão a determinação da direção nacional do partido, liderada pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos. O próprio França defendia o alinhamento com os tucanos na sucessão municipal e o diretório do partido na Capital paulista chegou a aprovar uma candidatura própria. No entanto, candidaturas em cidades acima de 200 mil habitantes têm de passar pelo crivo da direção nacional do PSB.
Nesta terça, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva informou que Campos virá a São Paulo nos próximos dias para resolver as possíveis resistências à aliança com o PT. "Queremos que ele (Campos) venha a São Paulo juntar os presidentes estadual e municipal do PT e do PSB para a gente ver onde tem problemas ainda", disse Lula. França garantiu que não há mais obstáculos a serem superados. "Não há arestas (que impediam a coligação com o PT) a serem reparadas", garantiu.
O presidente estadual do PSB, Márcio França, deixará nesta quarta o cargo de secretário de Turismo do governo Geraldo Alckmin (PSDB). A saída de França está relacionada à aproximação do PSB com o PT na capital paulista para a sucessão do prefeito Gilberto Kassab (PSD). Fora do governo tucano em São Paulo, os pessebistas aguardam apenas o desfecho do imbróglio no Recife para selar a aliança com o pré-candidato petista à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad.
Oficialmente, França alega que a saída do governo do PSDB é apenas um "afastamento temporário" para o período eleitoral. "Ao final da disputa, podemos voltar a conversar", disse. O pessebista argumenta também que, como dirigente estadual, precisa se dedicar à disputa municipal. "Em função das eleições, achei incompatível continuar exercendo o cargo", explicou. Márcio França também não descarta a possibilidade de concorrer à Prefeitura de São Vicente, na Baixada Santista. "É uma hipótese, mas não é a mais provável", afirmou.
Para o dirigente do PSB, o PT precisa resolver o embate entre o grupo do prefeito João da Costa, que quer disputar a reeleição, e o grupo do senador Humberto Costa. Hoje, a Executiva Nacional do partido se reunirá no final da tarde e, provavelmente, fará uma intervenção branca em favor do senador. "A decisão sobre Recife é um forte componente da lógica nacional", lembrou.
Em nome da aliança nacional com o PT, França ressalta que as esferas estadual e municipal seguirão a determinação da direção nacional do partido, liderada pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos. O próprio França defendia o alinhamento com os tucanos na sucessão municipal e o diretório do partido na Capital paulista chegou a aprovar uma candidatura própria. No entanto, candidaturas em cidades acima de 200 mil habitantes têm de passar pelo crivo da direção nacional do PSB.
Nesta terça, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva informou que Campos virá a São Paulo nos próximos dias para resolver as possíveis resistências à aliança com o PT. "Queremos que ele (Campos) venha a São Paulo juntar os presidentes estadual e municipal do PT e do PSB para a gente ver onde tem problemas ainda", disse Lula. França garantiu que não há mais obstáculos a serem superados. "Não há arestas (que impediam a coligação com o PT) a serem reparadas", garantiu.
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