Ligação com tráfico
O parlamentar, que se comparou a Jesus, afirmou ainda que o delegado que investiga o caso foi sensacionalista e está mais do que provada sua inocência no caso. Correia foi afastado pelo partido de suas atribuições até que as investigações sejam concluídas.
Correia estava preso junto com outros seis acusados. As investigações do suposto envolvimento com o crime continuam. A decisão do relaxamento da prisão foi do juiz da 1ª Vara Criminal de Praia Grande, Vinícius Peluso, sob a justificativa de não ter indícios suficientes da ligação do vereador com o tráfico de drogas.
Em sua decisão, o magistrado classifica de “frágeis” os indícios apontados pelo delegado Bruno Mateo Lázaro para embasar a prisão em flagrante do vereador, de Willian D’Arc Alves, de 38 anos, e de Thiago Anjos Santos, de 25.
Segundo o juiz, as provas poderiam ser fortalecidas, por exemplo, com a quebra dos sigilos fiscal e bancário dos acusados. No entanto, Peluso observou que a Polícia Civil pode dar prosseguimento às investigações com o objetivo de se apurar novos fatos.
Demais acusados
O vereador e os outros dois homens beneficiados com o relaxamento do flagrante foram presos na manhã de terça-feira. Para detê-los, a Polícia Civil deflagrou operação que também resultou na captura de mais quatro acusados de estarem com eles associados para o tráfico de drogas.
O juiz Peluso converteu na quinta-feira o flagrante desses acusados em prisão preventiva, mantendo-os encarcerados. São eles: Rinaldo Bispo dos Santos, de 30 anos, Luiz Bemer Felício, de 36, Ana Márcia da Silva, de 37, e Flávio Henrique da Silva Dias, de 19.
Com exceção da mulher, recolhida na cadeia feminina anexa ao 2º DP de São Vicente, os demais presos foram encaminhados ao Centro de Detenção Provisória (CDP) de Praia Grande.
De A Tribuna On-line
O vereador de São Vicente Marcelo Correia (PSDB) deixou o Centro de Detenção Provisória de (CDP) Praia Grande na tarde desta sexta-feira. O parlamentar é acusado de associação com o tráfico de drogas, mas conseguiu relaxamento de sua prisão na Justiça. Na saída da delegacia, o vereador se defendeu das acusações e afirmou que vai provar sua inocência.
Correia, que estava preso junto com outros seis acusados, fez um pronunciamento na Câmara de Vereadores, após deixar o CDP de Praia Grande. “Foi uma oportunidade dada por Deus conhecer o sistema carcerário brasileiro. Foram três noites dormindo no concreto e comendo pão seco”, declarou.
> Você acha que a ação policial foi precipitada?
Correia, que estava preso junto com outros seis acusados, fez um pronunciamento na Câmara de Vereadores, após deixar o CDP de Praia Grande. “Foi uma oportunidade dada por Deus conhecer o sistema carcerário brasileiro. Foram três noites dormindo no concreto e comendo pão seco”, declarou.
> Você acha que a ação policial foi precipitada?
Parlamentar foi solto porque Justiça classificou os indícios de ligação com o tráfico "frágeis"
O parlamentar, que se comparou a Jesus, afirmou ainda que o delegado que investiga o caso foi sensacionalista e está mais do que provada sua inocência no caso. Correia foi afastado pelo partido de suas atribuições até que as investigações sejam concluídas.
Correia estava preso junto com outros seis acusados. As investigações do suposto envolvimento com o crime continuam. A decisão do relaxamento da prisão foi do juiz da 1ª Vara Criminal de Praia Grande, Vinícius Peluso, sob a justificativa de não ter indícios suficientes da ligação do vereador com o tráfico de drogas.
Em sua decisão, o magistrado classifica de “frágeis” os indícios apontados pelo delegado Bruno Mateo Lázaro para embasar a prisão em flagrante do vereador, de Willian D’Arc Alves, de 38 anos, e de Thiago Anjos Santos, de 25.
Segundo o juiz, as provas poderiam ser fortalecidas, por exemplo, com a quebra dos sigilos fiscal e bancário dos acusados. No entanto, Peluso observou que a Polícia Civil pode dar prosseguimento às investigações com o objetivo de se apurar novos fatos.
Demais acusados
O vereador e os outros dois homens beneficiados com o relaxamento do flagrante foram presos na manhã de terça-feira. Para detê-los, a Polícia Civil deflagrou operação que também resultou na captura de mais quatro acusados de estarem com eles associados para o tráfico de drogas.
O juiz Peluso converteu na quinta-feira o flagrante desses acusados em prisão preventiva, mantendo-os encarcerados. São eles: Rinaldo Bispo dos Santos, de 30 anos, Luiz Bemer Felício, de 36, Ana Márcia da Silva, de 37, e Flávio Henrique da Silva Dias, de 19.
Com exceção da mulher, recolhida na cadeia feminina anexa ao 2º DP de São Vicente, os demais presos foram encaminhados ao Centro de Detenção Provisória (CDP) de Praia Grande.
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