Ocupações
Da Redação
A Prefeitura de Praia Grande está utilizando câmeras eólicas e solares para fazer o monitoramento de áreas onde ocorrem loteamentos e ocupações irregulares, na chamada terceira zona – núcleo localizado após a Via Expressa Sul e a Padre Manuel da Nóbrega, no sentido da Serra do Mar. Os novos equipamentos estão sendo usados pela Secretaria de Planejamento (Seplan) e Guarda Civil Ambiental.
A fiscalização ocorre desde o início do mês de novembro na chamada terceira zona – núcleo localizado após a Via Expressa Sul e a Padre Manuel da Nóbrega, no sentido da Serra do Mar.
Em princípio, os equipamentos foram instalados nos bairros Cidade da Criança e Vila Sônia, mas outros pontos devem receber o equipamento em breve. No próximo ano, será a vez do Ribeirópolis, seguido pelo Jardim Princesa e pela Vila Antártica.
A escolha de equipamentos que funcionam com a energia gerada pelo vento e pelo sol, de acordo com o chefe do Departamento de Integração da Informação da Seplan, Sandro Rogério Pardini, visou evitar atos de vandalismo e depredação, bem com o furto de cabos.
As câmeras possuem um ventilador que converte a rotação em energia. Quando não tem vento, o aparelho conta com painel solar que também recarrega a bateria, que chega a durar mais de 10 dias.
Antes da instalação desses equipamentos, a Prefeitura fez um teste, durante cerca de um ano, com uma câmera no Pátio de Veículos, na Vila Sônia. Após a experiência, foi colocada uma na Avenida Ministro Marcos Freire com a Rua A, no bairro Cidade da Criança; e outro no Terminal de Transbordo, na Vila Sônia.
O alcance do zoom das câmeras eólicas e solares chega a 800 metros de distância, com giro de 360 graus, enquanto as normais possuem zoom de até 400 metros de distância.
Monitoramento
De acordo com o chefe da Seção de Contenção e Invasões da Seplan, Marcos Roberto de Macedo, no ano passado, 22 barracos construídos em áreas invadidas foram derrubados.
Neste ano, até dezembro, foram aproximadamente 120 imóveis. O Ribeirópolis é o bairro com o maior número de invasões. “Retomamos 15 áreas públicas, ou cerca de 10 mil metros quadrados”.
Além de auxiliar a fiscalização dessas áreas, conforme o chefe da Seção de Contenção, as câmeras também ajudarão a flagrar veículos que fazem o descarte de lixo ou entulho nessas áreas. “Neste ano, apreendemos oito caminhões”.
De acordo com o inspetor do Grupamento Ambiental, Fábio Marques, denúncias de loteamentos irregulares e demarcações de áreas públicas chegam quase diariamente ao órgão.
Outras seis câmeras tipo domo foram instaladas na Cidade, aumentando o número desses equipamentos de 1.530 para 1.578.
A fiscalização ocorre desde o início do mês de novembro na chamada terceira zona – núcleo localizado após a Via Expressa Sul e a Padre Manuel da Nóbrega, no sentido da Serra do Mar.
Em princípio, os equipamentos foram instalados nos bairros Cidade da Criança e Vila Sônia, mas outros pontos devem receber o equipamento em breve. No próximo ano, será a vez do Ribeirópolis, seguido pelo Jardim Princesa e pela Vila Antártica.
A escolha de equipamentos que funcionam com a energia gerada pelo vento e pelo sol, de acordo com o chefe do Departamento de Integração da Informação da Seplan, Sandro Rogério Pardini, visou evitar atos de vandalismo e depredação, bem com o furto de cabos.
As câmeras possuem um ventilador que converte a rotação em energia. Quando não tem vento, o aparelho conta com painel solar que também recarrega a bateria, que chega a durar mais de 10 dias.
Antes da instalação desses equipamentos, a Prefeitura fez um teste, durante cerca de um ano, com uma câmera no Pátio de Veículos, na Vila Sônia. Após a experiência, foi colocada uma na Avenida Ministro Marcos Freire com a Rua A, no bairro Cidade da Criança; e outro no Terminal de Transbordo, na Vila Sônia.
O alcance do zoom das câmeras eólicas e solares chega a 800 metros de distância, com giro de 360 graus, enquanto as normais possuem zoom de até 400 metros de distância.
Monitoramento
De acordo com o chefe da Seção de Contenção e Invasões da Seplan, Marcos Roberto de Macedo, no ano passado, 22 barracos construídos em áreas invadidas foram derrubados.
Neste ano, até dezembro, foram aproximadamente 120 imóveis. O Ribeirópolis é o bairro com o maior número de invasões. “Retomamos 15 áreas públicas, ou cerca de 10 mil metros quadrados”.
Além de auxiliar a fiscalização dessas áreas, conforme o chefe da Seção de Contenção, as câmeras também ajudarão a flagrar veículos que fazem o descarte de lixo ou entulho nessas áreas. “Neste ano, apreendemos oito caminhões”.
De acordo com o inspetor do Grupamento Ambiental, Fábio Marques, denúncias de loteamentos irregulares e demarcações de áreas públicas chegam quase diariamente ao órgão.
Outras seis câmeras tipo domo foram instaladas na Cidade, aumentando o número desses equipamentos de 1.530 para 1.578.
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