Flagrante
Eduardo Velozo Fuccia
Eletroeletrônicos e outras mercadorias valiosas, que na realidade não existiam, eram oferecidas para empresários e comerciantes de diversas cidades.
Interessados pelos preços abaixo do mercado dos produtos, eles vinham ao Porto de Santos para fechar o suposto bom negócio. Porém, somente após o pagamento é que descobriam que foram vítimas de estelionato.
Apontados como autores de pelo menos seis golpes do gênero, Adilson Parisi, de 53 anos, e Amado Pedro, de 70, foram detidos nesta quarta-feira por policiais da Delegacia do Porto de Santos. Eles estavam em frente à Alfândega, onde haviam combinado se encontrar com mais uma vítima, do Estado de Goiás.
Porém, no lugar da mais recente pessoa a ser ludibriada estava a equipe do delegado Ricardo Barbante Trentini e do investigador Ednilson Mattos. O comerciante de Goiás desconfiou a tempo que seria enganado e acionou a Polícia Civil.
Os policiais logo reconheceram os acusados e os detiveram com documentos que utilizariam no golpe, tais como recibos confeccionados indevidamente com os dados da empresa Kinsberg Comércio, Importação e Exportação, com sede em São Paulo.
Segundo o delegado, o mesmo tipo de papelada foi utilizado para aplicar outros cinco estelionatos, cujas vítimas são de Guarulhos, Itatiba (SP), Mauá (SP) e da Capital. Todos os lesados foram contatados pelos vigaristas por meio de telefonemas e e-mails, nos quais eram oferecidas “mercadorias apreendidas pela Alfândega e que não foram a leilão”.
Adilson e Amado foram indiciados em seis inquéritos policiais e liberados. Porém, as investigações prosseguem com o objetivo de apurar o envolvimento deles em outros golpes.
Ambos possuem diversas passagens criminais por várias modalidades de delitos. As principais são estelionato, roubo, falsidade ideológica e uso de documento falso.
Interessados pelos preços abaixo do mercado dos produtos, eles vinham ao Porto de Santos para fechar o suposto bom negócio. Porém, somente após o pagamento é que descobriam que foram vítimas de estelionato.
Apontados como autores de pelo menos seis golpes do gênero, Adilson Parisi, de 53 anos, e Amado Pedro, de 70, foram detidos nesta quarta-feira por policiais da Delegacia do Porto de Santos. Eles estavam em frente à Alfândega, onde haviam combinado se encontrar com mais uma vítima, do Estado de Goiás.
Porém, no lugar da mais recente pessoa a ser ludibriada estava a equipe do delegado Ricardo Barbante Trentini e do investigador Ednilson Mattos. O comerciante de Goiás desconfiou a tempo que seria enganado e acionou a Polícia Civil.
Os policiais logo reconheceram os acusados e os detiveram com documentos que utilizariam no golpe, tais como recibos confeccionados indevidamente com os dados da empresa Kinsberg Comércio, Importação e Exportação, com sede em São Paulo.
Segundo o delegado, o mesmo tipo de papelada foi utilizado para aplicar outros cinco estelionatos, cujas vítimas são de Guarulhos, Itatiba (SP), Mauá (SP) e da Capital. Todos os lesados foram contatados pelos vigaristas por meio de telefonemas e e-mails, nos quais eram oferecidas “mercadorias apreendidas pela Alfândega e que não foram a leilão”.
Adilson e Amado foram indiciados em seis inquéritos policiais e liberados. Porém, as investigações prosseguem com o objetivo de apurar o envolvimento deles em outros golpes.
Ambos possuem diversas passagens criminais por várias modalidades de delitos. As principais são estelionato, roubo, falsidade ideológica e uso de documento falso.
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