Projeto piloto
De A Tribuna On-line
De A Tribuna On-line
O bairro da Vila Mirim, em Praia Grande, agora terá uma moeda própria: a Mirim. A previsão é de que a implantação desse novo sistema financeiro aconteça no primeiro semestre de 2012. A iniciativa beneficiará diretamente cerca de 150 comerciantes, além de 20 mil moradores da região.
De acordo com o titular da Secretaria de Relação do Emprego e Trabalho (Seret), Getúlio de Matos, a fase de formatação da ação já foi encerrada.
“Mais que a parte financeira, entendo que a moeda social é uma questão de cidadania e ganho social. Trata-se de estrutura voltada a uma comunidade que segue em desenvolvimento”.
Para realizar o projeto a Prefeitura contará com a participação do Banco do Brasil. Essa parceria poderá resultar ainda na instalação de um posto avançado do banco federal no bairro. Com a implantação do projeto, duas associações de bairro (Centro Comunitário da Vila Mirim e Nossa Senhora de Aparecida e Associação de Moradores de Vila Mirim) passarão a funcionar também como Banco Comunitário. No banco, moradores e comerciantes poderão adquirir ou devolver a moeda social.
Nomeada a princípio como Mirim, a moeda só circulará no bairro de mesmo nome. Será feita com papel moeda autorizado pelo Banco Central, tendo os mesmos componentes de segurança (papel moeda, marca d’água, código de barra, números serial) para evitar falsificação.
Para o ex-presidente e atual secretário do Conselho Consultivo da Associação Comercial e Empresarial de Praia Grande, Eloy Robson Andrade Catão, a adesão dos comerciantes ao projeto ocorrerá gradativamente.
“Isso aumentará e muito o comércio naquele bairro. Em alguns casos o crescimento chegou a marca dos 40%. A partir do momento que a moeda social começar a circular crescerá assustadoramente o número de interessados em aderir ao programa. A Associação Comercial busca reduzir a taxa de comerciantes que estão na informalidade. Desta forma o comércio em Praia Grande ficará ainda mais forte”, disse.
De acordo com o titular da Secretaria de Relação do Emprego e Trabalho (Seret), Getúlio de Matos, a fase de formatação da ação já foi encerrada.
“Mais que a parte financeira, entendo que a moeda social é uma questão de cidadania e ganho social. Trata-se de estrutura voltada a uma comunidade que segue em desenvolvimento”.
Para realizar o projeto a Prefeitura contará com a participação do Banco do Brasil. Essa parceria poderá resultar ainda na instalação de um posto avançado do banco federal no bairro. Com a implantação do projeto, duas associações de bairro (Centro Comunitário da Vila Mirim e Nossa Senhora de Aparecida e Associação de Moradores de Vila Mirim) passarão a funcionar também como Banco Comunitário. No banco, moradores e comerciantes poderão adquirir ou devolver a moeda social.
Nomeada a princípio como Mirim, a moeda só circulará no bairro de mesmo nome. Será feita com papel moeda autorizado pelo Banco Central, tendo os mesmos componentes de segurança (papel moeda, marca d’água, código de barra, números serial) para evitar falsificação.
Para o ex-presidente e atual secretário do Conselho Consultivo da Associação Comercial e Empresarial de Praia Grande, Eloy Robson Andrade Catão, a adesão dos comerciantes ao projeto ocorrerá gradativamente.
“Isso aumentará e muito o comércio naquele bairro. Em alguns casos o crescimento chegou a marca dos 40%. A partir do momento que a moeda social começar a circular crescerá assustadoramente o número de interessados em aderir ao programa. A Associação Comercial busca reduzir a taxa de comerciantes que estão na informalidade. Desta forma o comércio em Praia Grande ficará ainda mais forte”, disse.
Nenhum comentário:
Postar um comentário