PolíciaDa Redação
O furto à Guarda Noturna de Santos, na noite de sábado, terminou em dez armas nas mãos de bandidos da região. Segundo a versão de um guarda civil metropolitano, de 54 anos, a abordagem dos criminosos aconteceu por volta de 21h40.
Na sede da guarda, que fica na Avenida Conselheiro Nébias, no Boqueirão, em Santos, o trabalhador diz ter sido rendido enquanto dirigia-se a um bebedouro perto da recepção.
Dois homens, um deles armado com uma pistola, teriam surpreendido o guarda e seu colega de farda, que vigiava uma sala próxima do local onde os marginais entraram.
Rendidos, eles foram levados para a parte superior do imóvel. “Durante o percurso, perguntavam para a gente a todo o momento qual era a localização das armas da guarda”, conta um deles.
Minutos depois, ele e seu colega foram amarrados e permaneceram nessa situação por bastante tempo. “Foi um momento de terror. Achei que fosse morrer. O tempo não passava nunca e eu só pensava em minha família”.
Segundo ele, foi nesse momento que conseguiram ouvir outras vozes, mas sem saber precisar quantas pessoas participaram da ação.
“Percebemos que havia bandidos de vigia na escadaria próxima de onde nós estávamos. Eles ficavam de olho em tudo”.
Ao perceberem que não havia mais barulho no local, os vigias relataram que conseguiram se desamarrar e partiram atrás dos bandidos.
Fuga
Os criminosos acabaram fugindo em um veículo que não foi identificado pelos guardas, que justificaram não haver tempo para anotar sequer a placa do automóvel. “Eles estavam de capuz e, por isso, fica difícil reconhecermos quem foi”.
Segundo a Polícia Militar, os bandidos usaram a chave para abrir o armário no qual se encontravam dez revólveres calibre 38. Não houve nenhum sinal de arrombamento em todo o imóvel.
Por enquanto, não há novidades sobre o caso, já que a Guarda Noturna de Santos não possui nenhum sistema de monitoramento. Informações que podem ajudar a solucionar o caso podem ser transmitidas por meio do tel. 181.
Na sede da guarda, que fica na Avenida Conselheiro Nébias, no Boqueirão, em Santos, o trabalhador diz ter sido rendido enquanto dirigia-se a um bebedouro perto da recepção.
Dois homens, um deles armado com uma pistola, teriam surpreendido o guarda e seu colega de farda, que vigiava uma sala próxima do local onde os marginais entraram.
Rendidos, eles foram levados para a parte superior do imóvel. “Durante o percurso, perguntavam para a gente a todo o momento qual era a localização das armas da guarda”, conta um deles.
Minutos depois, ele e seu colega foram amarrados e permaneceram nessa situação por bastante tempo. “Foi um momento de terror. Achei que fosse morrer. O tempo não passava nunca e eu só pensava em minha família”.
Segundo ele, foi nesse momento que conseguiram ouvir outras vozes, mas sem saber precisar quantas pessoas participaram da ação.
“Percebemos que havia bandidos de vigia na escadaria próxima de onde nós estávamos. Eles ficavam de olho em tudo”.
Ao perceberem que não havia mais barulho no local, os vigias relataram que conseguiram se desamarrar e partiram atrás dos bandidos.
Fuga
Os criminosos acabaram fugindo em um veículo que não foi identificado pelos guardas, que justificaram não haver tempo para anotar sequer a placa do automóvel. “Eles estavam de capuz e, por isso, fica difícil reconhecermos quem foi”.
Segundo a Polícia Militar, os bandidos usaram a chave para abrir o armário no qual se encontravam dez revólveres calibre 38. Não houve nenhum sinal de arrombamento em todo o imóvel.
Por enquanto, não há novidades sobre o caso, já que a Guarda Noturna de Santos não possui nenhum sistema de monitoramento. Informações que podem ajudar a solucionar o caso podem ser transmitidas por meio do tel. 181.
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