PolíciaEduardo Velozo Fuccia
Preso em flagrante sob a acusação de cometer os crimes de exercício ilegal da Medicina e falsificação de documento particular na clínica Harmonia Vital, no Gonzaga, Mário Jaldi Kodama, de 59 anos, obteve a liberdade provisória, mediante o pagamento de fiança.
O alvará de soltura foi cumprido na cadeia anexa ao 5º DP de Santos, por volta das 17 horas de terça-feira. Pela manhã, familiares de Kodama haviam pago fiança de seis salários mínimos (equivalente a R$ 3.270,00), estipulada pela juíza Silvana Amneris Rôlo Pereira Borges, da 6ª Vara Criminal.
O pedido de liberdade provisória foi requerido pelo advogado Armando de Mattos Júnior. Ele argumentou que o cliente é primário, possui residência fixa, tem nível superior - sendo formado em Odontologia - e compromete-se a comparecer a todos os atos processuais para os quais for intimado.
Pesquisa criminal do acusado realizada na Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Santos revelou que ele possui duas passagens na década de 80, em Mogi das Cruzes, por tráfico de drogas e cárcere privado. Porém, como não registra condenação, é tecnicamente primário.
A autuação em flagrante do falso médico aconteceu na quinta-feira da semana passada. Para checar informações de que ele exercia ilegalmente a Medicina, uma policial da DIG se dirigiu até a sua clínica, na Avenida Floriano Peixoto, e disse que pretendia realizar tratamento para emagrecer.
Kodama prescreveu para a suposta paciente medicamentos de uso controlado, emitindo receituário e atestado médico. Ambos os documentos foram assinados e carimbados pelo acusado, que utilizou o nome e o número de inscrição no Conselho Regional de Medicina (CRM) do filho, que é médico.
Segundo o acusado, o filho reside em Jundiaí e não sabia do uso indevido de seus dados. Kodama ainda disse que se aposentou como dentista devido a problemas psiquiátricos. Apesar de solto, ele continua sendo investigado pela DIG e será processado criminalmente.
Para reunir mais provas contra o falso médico, o delegado Marcelo Gonçalves da Silva intimou cerca de dez pessoas. Ele pretende concluir o inquérito policial e remetê-lo à Justiça amanhã. Eventuais depoimentos tomados após essa data serão enviados posteriormente ao Judiciário, por ofício.
A conduta atribuída a Kodama foi considerada “gravíssima” por Gonçalves. Em receitas recolhidas no consultório, são prescritas substâncias que podem causar dependência física e psíquica. Recibos de pagamentos de consultas e até atestado médico com data futura também foram apreendidos.
O alvará de soltura foi cumprido na cadeia anexa ao 5º DP de Santos, por volta das 17 horas de terça-feira. Pela manhã, familiares de Kodama haviam pago fiança de seis salários mínimos (equivalente a R$ 3.270,00), estipulada pela juíza Silvana Amneris Rôlo Pereira Borges, da 6ª Vara Criminal.
O pedido de liberdade provisória foi requerido pelo advogado Armando de Mattos Júnior. Ele argumentou que o cliente é primário, possui residência fixa, tem nível superior - sendo formado em Odontologia - e compromete-se a comparecer a todos os atos processuais para os quais for intimado.
Pesquisa criminal do acusado realizada na Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Santos revelou que ele possui duas passagens na década de 80, em Mogi das Cruzes, por tráfico de drogas e cárcere privado. Porém, como não registra condenação, é tecnicamente primário.
A autuação em flagrante do falso médico aconteceu na quinta-feira da semana passada. Para checar informações de que ele exercia ilegalmente a Medicina, uma policial da DIG se dirigiu até a sua clínica, na Avenida Floriano Peixoto, e disse que pretendia realizar tratamento para emagrecer.
Kodama prescreveu para a suposta paciente medicamentos de uso controlado, emitindo receituário e atestado médico. Ambos os documentos foram assinados e carimbados pelo acusado, que utilizou o nome e o número de inscrição no Conselho Regional de Medicina (CRM) do filho, que é médico.
Segundo o acusado, o filho reside em Jundiaí e não sabia do uso indevido de seus dados. Kodama ainda disse que se aposentou como dentista devido a problemas psiquiátricos. Apesar de solto, ele continua sendo investigado pela DIG e será processado criminalmente.
Para reunir mais provas contra o falso médico, o delegado Marcelo Gonçalves da Silva intimou cerca de dez pessoas. Ele pretende concluir o inquérito policial e remetê-lo à Justiça amanhã. Eventuais depoimentos tomados após essa data serão enviados posteriormente ao Judiciário, por ofício.
A conduta atribuída a Kodama foi considerada “gravíssima” por Gonçalves. Em receitas recolhidas no consultório, são prescritas substâncias que podem causar dependência física e psíquica. Recibos de pagamentos de consultas e até atestado médico com data futura também foram apreendidos.
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