21 dias paradosDa Redação
Bancários da região estarão reunidos às 19h desta segunda-feira para definir se a greve de 21 dias da categoria vai terminar.
A orientação do Comando Nacional de Greve é para que os 4,1 mil funcionários da Baixada e os mais de 38 mil espalhados pelo País aceitem o acordo proposto pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) na sexta-feira.
Os empresários ofereceram reajuste de 9%, o que representa aumento real de 1,5%. Comprometem-se a não descontar os dias parados e fixam a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) em 90% do salário mais R$ 1,4 mil.
O reajuste proposto para o piso foi de 12% e, segundo o presidente do Sindicato dos Bancários de Santos e Região, Ricardo Saraiva, o Big, este ponto foi o maior avanço. No caso do escriturário, o salário passa de R$ 1.250,00 pra R$ 1,4 mil.
“Mas deixamos bem claro na mesa de negociação que quem decide é a categoria. Não foi assinado nenhum acordo e isso só será feito se o pessoal gostar da proposta.”
Por mais que Big endureça o discurso, a tendência é de aprovação da proposta da Fenaban e volta ao trabalho nas agências a partir desta terça-feira. Principalmente depois das declarações da presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Juvandia Moreira.
“O Comando indica a aprovação. Conseguimos avançar em questões fundamentais para os bancários. Durante toda a sexta a negociação ficou travada porque os bancos queriam descontar os dias.”
Se a proposta passar, este será o oitavo ano seguido que os trabalhadores do setor terão aumento real.
De acordo com a Fenaban, o vale-refeição será de R$ 19,78 por dia e a cesta-alimentação passa para R$ 339,08 por mês, além de 13ª cesta no mesmo valor. O auxílio-creche mensal será de R$ 284,85 por filho até 6 anos.
A orientação do Comando Nacional de Greve é para que os 4,1 mil funcionários da Baixada e os mais de 38 mil espalhados pelo País aceitem o acordo proposto pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) na sexta-feira.
Os empresários ofereceram reajuste de 9%, o que representa aumento real de 1,5%. Comprometem-se a não descontar os dias parados e fixam a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) em 90% do salário mais R$ 1,4 mil.
O reajuste proposto para o piso foi de 12% e, segundo o presidente do Sindicato dos Bancários de Santos e Região, Ricardo Saraiva, o Big, este ponto foi o maior avanço. No caso do escriturário, o salário passa de R$ 1.250,00 pra R$ 1,4 mil.
“Mas deixamos bem claro na mesa de negociação que quem decide é a categoria. Não foi assinado nenhum acordo e isso só será feito se o pessoal gostar da proposta.”
Por mais que Big endureça o discurso, a tendência é de aprovação da proposta da Fenaban e volta ao trabalho nas agências a partir desta terça-feira. Principalmente depois das declarações da presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Juvandia Moreira.
“O Comando indica a aprovação. Conseguimos avançar em questões fundamentais para os bancários. Durante toda a sexta a negociação ficou travada porque os bancos queriam descontar os dias.”
Se a proposta passar, este será o oitavo ano seguido que os trabalhadores do setor terão aumento real.
De acordo com a Fenaban, o vale-refeição será de R$ 19,78 por dia e a cesta-alimentação passa para R$ 339,08 por mês, além de 13ª cesta no mesmo valor. O auxílio-creche mensal será de R$ 284,85 por filho até 6 anos.
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