Shantala
Da Redação
Interação
Braços, pernas, mãos, pés, abdômen, costas, rosto. Essas são as partes do corpo que, aos poucos, são massageadas pelas mães, em movimentos leves, do centro para as extremidades ou de baixo para cima.
Depois disso, um abraço gostoso entre mãe e filho encerra a Shantala. As mães também são orientadas a dar um banho no bebê, quando a massagem é feita em casa, como forma de continuar o relaxamento.
“A Shantala é uma interação entre a mãe e o bebê”, explica Ana Luísa. “Ela deve ser feita quando a criança não tem controle de todos os movimentos, porque isso a estimula”.
Além do vínculo afetivo que é reforçado, a técnica ajuda a diminuir cólica, prisão de ventre e irritabilidade do bebê.
Não se recomenda fazer a massagem logo após a mamada, porque o recém-nascido pode regurgitar, tampouco quando ele estiver dormindo, porque isso o impede de interagir.
“É importante que a mãe esteja bem. Ela não pode estar de mau humor, irritada, porque passa tudo isso para o filho”, lembra Ana Luísa.
“O objetivo da Shantala é trabalhar o vínculo e o afeto entre ambos”, lembra Tatiane. “O amor tem que ser reforçado nessa primeira infância”, completa.
Da Redação
A técnica foi trazida da Índia para o Ocidente
Claudeci e Kauane. Clarissa e Nicole. Bárbara e Marcos. Alessandra e Letícia. Kátia e Gabrielly. Mãe e filho. Enquanto ela toca, delicadamente, cada parte do corpinho que está em suas pernas, ele parece entregue às boas sensações provocadas por esse contato. E ambos ficam ainda mais próximos.
Uma técnica milenar, trazida da Índia para o Ocidente, tem sido a responsável por esses momentos de puro relaxamento e integração entre mães e bebês cadastrados na Unidade de Saúde da Família do Bairro Mirim, em Praia Grande.
A Shantala, um tipo de massagem feita, preferencialmente, em crianças de 1 mês a 1 ano, é feita na unidade desde a semana passada. As responsáveis por ensinar a técnica às mães são as fisioterapeutas Ana Luisa Rodani e Tatiane Vieira.
A massagem é feita toda quinta-feira de manhã. Antes de iniciar os movimentos, as fisioterapeutas explicam para as mães o que é a Shantala, realizam os movimentos em uma boneca e entregam uma apostila ilustrada com as posições e um texto explicativo.
Uma técnica milenar, trazida da Índia para o Ocidente, tem sido a responsável por esses momentos de puro relaxamento e integração entre mães e bebês cadastrados na Unidade de Saúde da Família do Bairro Mirim, em Praia Grande.
A Shantala, um tipo de massagem feita, preferencialmente, em crianças de 1 mês a 1 ano, é feita na unidade desde a semana passada. As responsáveis por ensinar a técnica às mães são as fisioterapeutas Ana Luisa Rodani e Tatiane Vieira.
A massagem é feita toda quinta-feira de manhã. Antes de iniciar os movimentos, as fisioterapeutas explicam para as mães o que é a Shantala, realizam os movimentos em uma boneca e entregam uma apostila ilustrada com as posições e um texto explicativo.
As responsáveis por ensinar a técnica às mães são as fisioterapeutas Ana Luisa Rodani e Tatiane Vieira
Braços, pernas, mãos, pés, abdômen, costas, rosto. Essas são as partes do corpo que, aos poucos, são massageadas pelas mães, em movimentos leves, do centro para as extremidades ou de baixo para cima.
Depois disso, um abraço gostoso entre mãe e filho encerra a Shantala. As mães também são orientadas a dar um banho no bebê, quando a massagem é feita em casa, como forma de continuar o relaxamento.
“A Shantala é uma interação entre a mãe e o bebê”, explica Ana Luísa. “Ela deve ser feita quando a criança não tem controle de todos os movimentos, porque isso a estimula”.
Além do vínculo afetivo que é reforçado, a técnica ajuda a diminuir cólica, prisão de ventre e irritabilidade do bebê.
O corpo é massageado em movimentos leves, do centro para as extremidades ou de baixo para cima
“É importante que a mãe esteja bem. Ela não pode estar de mau humor, irritada, porque passa tudo isso para o filho”, lembra Ana Luísa.
“O objetivo da Shantala é trabalhar o vínculo e o afeto entre ambos”, lembra Tatiane. “O amor tem que ser reforçado nessa primeira infância”, completa.
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