Sexta-feira, 30 de setembro de 2011 - 22h19
Com informações da TV Tribuna
A arma foi apreendida há dez anos, depois de ter sido encontrada em um matagal no interior
Jovem alega que a arma passou pelas mãos de mais uma estudante
A adolescente flagrada com uma arma dentro de uma escola em Praia Grande prestou depoimento nesta sexta-feira no Conselho Tutelar. Ela mudou a versão inicial e contou que pegou a arma para ajudar uma amiga.
A arma calibre 635 foi vista por um professor, na cintura da adolescente, que é aluna do 9º ano da Escola Estadual Lions Clube, na última quarta-feira.
Segundo a polícia, a pistola foi levada por outros dois adolescentes. Os três foram encaminhados à delegacia. Em depoimento ao Conselho Tutelar, mãe e filha afirmaram que a arma passou pelas mãos de mais uma estudante.
”A diretora chamou os meninos, aí a gente ficou sabendo que era por causa da arma. Um deles voltou e falou assim: segura a arma que com vocês não vai dar nada. Aí ele entregou a arma e ela colocou na mochila. Aí a gente falou: vou colocar. Vou levar ar arma para a minha sala porque lá eles nunca vão achar”, disse a adolescente.
>> Para você, a segurança nas escolas brasileiras é falha? Vote
Segundo a mãe da adolescente, que não quis se identificar, por nervoso, a menina pode não ter relatado a verdade no primeiro depoimento. “Ela falou que realmente pegou dos meninos e não foi isso que aconteceu. Ela pegou da colega tentando salvar a colega”.
O Conselho Tutelar pretende agora ouvir os outros dois adolescentes para saber se eles confirmam a participação de mais uma aluna da escola neste caso. Esse novo relato já será encaminhado ao promotor e ao juiz da Vara da Infância e da Juventude de Praia Grande.
Depois de uma pesquisa com a numeração da pistola, a delegacia Seccional de São João da Boa Vista, no interior do Estado, confirmou que essa arma foi apreendida há dez anos, depois de ter sido encontrada em um matagal na cidade.
O registro da arma, muitos anos antes, estava no nome de um morador da Cidade de Casa Branca. Não se sabe como a arma foi parar no meio do mato. A pistola foi encaminhada para a polícia Civil da Capital, de onde deveria ser enviada ao Exército.
A arma calibre 635 foi vista por um professor, na cintura da adolescente, que é aluna do 9º ano da Escola Estadual Lions Clube, na última quarta-feira.
Segundo a polícia, a pistola foi levada por outros dois adolescentes. Os três foram encaminhados à delegacia. Em depoimento ao Conselho Tutelar, mãe e filha afirmaram que a arma passou pelas mãos de mais uma estudante.
”A diretora chamou os meninos, aí a gente ficou sabendo que era por causa da arma. Um deles voltou e falou assim: segura a arma que com vocês não vai dar nada. Aí ele entregou a arma e ela colocou na mochila. Aí a gente falou: vou colocar. Vou levar ar arma para a minha sala porque lá eles nunca vão achar”, disse a adolescente.
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Segundo a mãe da adolescente, que não quis se identificar, por nervoso, a menina pode não ter relatado a verdade no primeiro depoimento. “Ela falou que realmente pegou dos meninos e não foi isso que aconteceu. Ela pegou da colega tentando salvar a colega”.
O Conselho Tutelar pretende agora ouvir os outros dois adolescentes para saber se eles confirmam a participação de mais uma aluna da escola neste caso. Esse novo relato já será encaminhado ao promotor e ao juiz da Vara da Infância e da Juventude de Praia Grande.
Depois de uma pesquisa com a numeração da pistola, a delegacia Seccional de São João da Boa Vista, no interior do Estado, confirmou que essa arma foi apreendida há dez anos, depois de ter sido encontrada em um matagal na cidade.
O registro da arma, muitos anos antes, estava no nome de um morador da Cidade de Casa Branca. Não se sabe como a arma foi parar no meio do mato. A pistola foi encaminhada para a polícia Civil da Capital, de onde deveria ser enviada ao Exército.
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