Baixada SantistaDe A Tribuna On-line
*Bruno Rios
Os funcionários dos Correios da Baixada Santista voltam ao trabalho na quinta-feira. A greve de 28 dias foi encerrada na noite desta terça-feira, depois da paralisação ter sido julgada e decidida no Tribunal Superior do Trabalho (TST). A decisão foi anunciada após a realização de uma assembleia na Praça Mauá, em Santos.
A Justiça decidiu durante o julgamento do dissídio coletivo dos Correios, que a greve da categoria não é abusiva. No entanto, autorizou a empresa a descontar das folhas de pagamento dos funcionários, sete dos 28 dias não trabalhados. E determinou a volta ao trabalho a partir de quinta-feira, sob pena de multa.
Com o retorno dos trabalhadores aos postos de trabalho, os Correios estimam em cinco dias o atraso no despacho de cartas e mercadorias. Já o sindicalistas que representam os trabalhadores arriscam um prazo ainda maior.
“Levaremos sete dias para colocar a casa em ordem na região. Todos os centros de distribuição estão cheios, mas com plantões aos finais de semana a coisa será arrumada rapidinho”, garante o diretor do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios na Baixada (Sintect), José Antônio da Conceição.
Os funcionários dos Correios da Baixada Santista voltam ao trabalho na quinta-feira. A greve de 28 dias foi encerrada na noite desta terça-feira, depois da paralisação ter sido julgada e decidida no Tribunal Superior do Trabalho (TST). A decisão foi anunciada após a realização de uma assembleia na Praça Mauá, em Santos.
A Justiça decidiu durante o julgamento do dissídio coletivo dos Correios, que a greve da categoria não é abusiva. No entanto, autorizou a empresa a descontar das folhas de pagamento dos funcionários, sete dos 28 dias não trabalhados. E determinou a volta ao trabalho a partir de quinta-feira, sob pena de multa.
Com o retorno dos trabalhadores aos postos de trabalho, os Correios estimam em cinco dias o atraso no despacho de cartas e mercadorias. Já o sindicalistas que representam os trabalhadores arriscam um prazo ainda maior.
“Levaremos sete dias para colocar a casa em ordem na região. Todos os centros de distribuição estão cheios, mas com plantões aos finais de semana a coisa será arrumada rapidinho”, garante o diretor do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios na Baixada (Sintect), José Antônio da Conceição.
Reajuste salarial
Os ministros do TST deram aos carteiros, operadores de transbordo e demais trabalhadores um aumento real de R$ 80,00 a partir de outubro e reajuste de 6,87% retroativo a agosto.
E o ponto mais polêmico da greve, que eram os descontos de dias parados, finalmente teve solução. Haverá desconto de sete dias na folha e compensação de 21 dias por meio de horas extras nos fins de semana.
Os ministros do TST deram aos carteiros, operadores de transbordo e demais trabalhadores um aumento real de R$ 80,00 a partir de outubro e reajuste de 6,87% retroativo a agosto.
E o ponto mais polêmico da greve, que eram os descontos de dias parados, finalmente teve solução. Haverá desconto de sete dias na folha e compensação de 21 dias por meio de horas extras nos fins de semana.
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