10 dias parados
G1


* Com informações da Redação
No 10º dia da greve nacional dos bancários, a paralisação chegou a 8.758 agências e centros administrativos de bancos públicos e privados nesta quinta-feira, de acordo com balanço feito pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). O movimento paredista afeta, portanto, 43,63% dos estabelecimentos do País.
A paralisação, de acordo com informações do Sindicato dos Bancários de Santos, deve terminar a semana sem qualquer negociação entre os trabalhadores e a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos). Em Santos, maior praça bancária entre as cidades da Baixada Santista, a adesão à greve atinge quase a totalidade das agências.
Nas demais cidades, 90% dos bancos estão sem atendimento, o que exige atenção dos clientes ao pagarem suas contas.
“Trata-se da maior paralisação da categoria nos últimos 20 anos, superando o pico da greve de 2010, quando os bancários pararam 8.278 agências em todo país”, disse, em nota, Carlos Cordeiro, presidente da entidade e coordenador do Comando Nacional dos Bancários.
O sindicalista voltou a atribuir a responsabilidade da greve aos bancos, “que permanecem em silêncio, recusando-se a retomar o diálogo com o Comando Nacional e apresentar uma proposta decente com avanços econômicos e sociais”.
A Contraf informa que, na última terça-feira, enviou uma carta à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) pedindo a retomada das negociações. No entanto, até o momento, não houve resposta ao pedido, segundo a entidade.
Reivindicações
Os bancários entraram em greve por tempo indeterminado, após a quinta rodada de negociações com a Fenaban, ocorrida no dia 23. A proposta patronal contemplava reajuste de 8% sobre os salários, o que representa aumento real de 0,56%, segundo a Contraf. A reivindicação da categoria é de 12,8% de reajuste, sendo 5% de aumento real.
Os bancários pedem, ainda, valorização do piso, maior Participação nos Lucros e Resultados (PLR), mais contratações, fim da rotatividade, melhoria do atendimento aos clientes, fim das metas abusivas e do assédio moral, mais segurança e igualdade de oportunidades.
No 10º dia da greve nacional dos bancários, a paralisação chegou a 8.758 agências e centros administrativos de bancos públicos e privados nesta quinta-feira, de acordo com balanço feito pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). O movimento paredista afeta, portanto, 43,63% dos estabelecimentos do País.
A paralisação, de acordo com informações do Sindicato dos Bancários de Santos, deve terminar a semana sem qualquer negociação entre os trabalhadores e a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos). Em Santos, maior praça bancária entre as cidades da Baixada Santista, a adesão à greve atinge quase a totalidade das agências.
Nas demais cidades, 90% dos bancos estão sem atendimento, o que exige atenção dos clientes ao pagarem suas contas.
“Trata-se da maior paralisação da categoria nos últimos 20 anos, superando o pico da greve de 2010, quando os bancários pararam 8.278 agências em todo país”, disse, em nota, Carlos Cordeiro, presidente da entidade e coordenador do Comando Nacional dos Bancários.
O sindicalista voltou a atribuir a responsabilidade da greve aos bancos, “que permanecem em silêncio, recusando-se a retomar o diálogo com o Comando Nacional e apresentar uma proposta decente com avanços econômicos e sociais”.
A Contraf informa que, na última terça-feira, enviou uma carta à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) pedindo a retomada das negociações. No entanto, até o momento, não houve resposta ao pedido, segundo a entidade.
Reivindicações
Os bancários entraram em greve por tempo indeterminado, após a quinta rodada de negociações com a Fenaban, ocorrida no dia 23. A proposta patronal contemplava reajuste de 8% sobre os salários, o que representa aumento real de 0,56%, segundo a Contraf. A reivindicação da categoria é de 12,8% de reajuste, sendo 5% de aumento real.
Os bancários pedem, ainda, valorização do piso, maior Participação nos Lucros e Resultados (PLR), mais contratações, fim da rotatividade, melhoria do atendimento aos clientes, fim das metas abusivas e do assédio moral, mais segurança e igualdade de oportunidades.
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